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terça-feira, 23 de maio de 2023

25 anos de Olharapos

 Fez dia 22 de maio, 25 anos de abertura ao publico da EXPO 98, um  marco no nosso país

O local escolhido, junto ao rio Tejo, foi excelente ,pois foi possível reabilitar toda aquela zona da cidade, antes era mais uma caixote lixo a céu aberto esquecido, entre quarteis, lixeiras, matadores, parque de contentores, venha o diabo e escolha.

Sob o tema dos Oceanos "Um património para o futuro"( já éramos uns visionários) , e claro os 500 anos dos descobrimentos, aqui podem bem levantar as maõzinhas ao céus, e a todos os anjos, por não existir a temática dos cancelamentos e rasgar de vestes, relativamente as coisa do passado. 

Esta mania de tentar anular toda uma historia, todo um passado, quer queiramos ou não ele existiu, é algo que me ultrapassa. Se houve coisas erradas? houve claro como em tudo, mas aconteceram, fazem parte da nossa historia como povo, e sim fomos aventureiros, sim fomos em cascas de nozes para o mar na procura de outros mundos, sim escravizamos, sim fizemos um sem numero de merdas erradas, mas também fomos os primeiros abolir a escravatura, a pena de morte.


Boom, avancemos no que realmente me leva a escrever, os 25 anos de Peregrinação, e não é a de Fatima, mas sim um espetáculo que acontecia todos os dias ao entardecer, onde criaturas gigantes deambulavam pelo recinto, onde um rinoceronte vinha do rio, com figura mitológica.


Enquanto saltitávamos de pavilhão em pavilhão, deambulavam os Olharapos, bichos irrequietos, feitos de ferro, alguns esguichavam agua, outros lume, por vezes uns faziam bolas de sabão, qual o significado?, não sei, não perguntem.



O famoso teleférico que nos transportava do lado sul, para o lado norte, ou vise versa, de onde ecoava o famoso grito tribal  OHHHH ELSAAAAAAAAAAA( nada me tira da cabeça que foi depois da expo98, que surgiu a ideia de criar uma princesa do Gelo chamada Elsa, a Disney viu todo um potencial neste nome). Também há quem jure que durante a pequena viagem, chegou haver uns amassos e uns beijos trocados, eu não sei de nada pois não vi.


A  noite tudo fica iluminado com o espetáculo final Aquamatrix, onde com todo um malabarismo se explicava qual seria o futuro próximo, dos oceanos e do planeta se não começássemos a cuidar dele, digamos que 25 anos depois esta tudo pior, uma vez que ninguém ligou. Porque como todos   sabemos, festa é festa e a malta quer é copos, e se a nossa cerveja é especialista em festas, (mas isso é outro assunto , pois o que se passou na Expo 98 vai ficar na expo 98.) e ninguém ligava muito ao que estava acontecer com os oceanos, o seu aquecimento, a subida dos mesmo, e agora choram cada vez que acontece uma intempérie. Malta nós aqui no pequeno retângulo, a beira mar plantado , bem avisamos, vocemesses não ligaram um cu.

Se houve coisa excelentes durante todos estes meses onde o " logo encontramo-nos no café as 21h" ganhou todo un outro significado, uma vez há 25 anos atras a maioria de nós tinham terminada a licenciatura, outros já estavam no seu 1 emprego e havia ainda 3 loucos que quiseram fazer parte desta aventura por dentro, tínhamos o Dani na porta Norte, o Pedro na porta do Sol e o Miguel na porta Tejo, ficou-nos a faltar um na porta Sul, tínhamos toda uma teia de contatos, metida dentro da expo. Na realidade foram meses onde além do nosso spot noturno ter mudado da taberna habitual, para a expo,( Obviamente que tínhamos todos comprado o passe de 3 meses que depois foi prolongado por mais um mês) com também podemos assistir a enumero espetáculo fabulosos, claro que os Delfins não entram no rol de coisas fantásticas, foi sim e só apenas um erro de casting, que devemos perdoar, afinal já passaram 25 anos( mas deixou marcas, ao nível de não conseguir olhar para a baia de Cascais da mesma forma, claro que ver o nosso celinho lá sentado com o seu calção azul , também não ajuda, mas adiante)


Não posso deixar de falar nos vulcões, que ainda hoje fazem as delicias do Parque. Na expo98 eram um dos ex-libris, e no verão que foi quente lá nos colocávamos debaixo , para levarmos um banho quando  este entrava em erupção, já não me recordo de quem foi a ideia, mas foi simplesmente magnifica, e tão magnifica que ainda hoje toda alameda dos oceanos tem os seus vulcões.


E o Gil? esse grande navegador que dobrou o Cabo Bojador em 1434 e abriu novas portas ao desconhecido? Não, falamos mesmo na mascote da expo 98, o nosso Gil, que mais não era que uma onda da canhão da Nazaré, já naquela altura apostávamos tudo naquele potencial turístico, que é surfar as ondas da Nazaré. O próprio Mcnamara depois de ver aquele cabelo do Gil, tão anos 90, pensou " que me caia aqui já o Cap azeiteiro se eu não vou surfar aquelas ondas" e assim fez.

Já o nosso Gil , dava as boa vindas  aos visitantes, sempre de abraços abertos para nos abraçar e convidar em proteger um patrimônio único do mundo que são os oceanos.

E assim já passaram 25 anos, onde se reaproveitou e qualificou toda uma zona, que era marginalizada, feia e suja numa das zona mais caras de Lisboa, onde existe um parque de lazer , um centro de exposições e espetáculos, onde as grandes empresas nacionais e internacionais tem as sua sedes, ou delações.

Até aqui demos cartas em relação a Sevilha, damos 10-0 ao nível de todo uma gestão e planeamento do próprio espaço

Chupemm  

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Cancelamento versus indignação musicais

Quase a fazer 50 anos, olho para trás e vejo as musicas que cantávamos no colégio, juntamente com as irmãs vicentinas, e penso éramos tão felizes e mal sabíamos a espiral de loucura que ainda íamos ter de atravessar. 

Hoje em dia qualquer ai, ui é motivo para qualquer ser humano ser bloqueado, cancelado, com a pandemia essa malta emergiu das grutas e estão uns doidivanas, que até os livros do Cincos foram cancelados. 

Essas letras vistas aos  olhos de 2022 olhos de chalupas, eram cancelas na hora, após muita indignação via twitter, obviamente a rede do demónio teria um papel predominante, na indignação e no cancelamento 

Então vejamos a primeira, (São tantas, que não vou poder falar de todas, falo das que mais significado tem porque eram as que a irmã Luísa cantava sempre)

Eu perdi o Dó da minha viola: Sendo  uma musica literalmente pós 24 Abril, todos os que cantavam eram camaradas, pois o refrão diz claramente é bom camarada é bom camarada, aqui vinham os chalupas gritar e bater no peito que estavam a doutrinar as crianças. Eu perdi o dó da minha viola, dormir é muito bom, além de comunas são preguiçosos, e por ai fora

A saia da Carolina: Aqui a Carolina tem um lagarto pintado na saia, as paginas tantas diz a letra tem cuidado ao Carolina que o lagarto dá ao rabo, uiii um lagarto que dá ao rabo numa saia tem tudo para sair gritos de zoofilia, depois o lagarto fica encarnado (tudo isto numa saia, aqui as hoste futebolísticas lançavam petardo para defender a honra minada do lagarto, pois todos sabemos que os lagartos são verdes, e a malta do lado errado da  2 circular hiperventila, se lhe tocamos no bicho.

Não contente com este versos, continuam, "a saia da carolina tem um barra encarnada tem cuidado ó Carolina que a saia sai rasgada", não basta a Carolina ser daltónica e dizer que o lagarto é encarnado como também é uma grandíssima vacarrona, pois anda com a saia rasgada. Ora esta letra só por sim era coisa para ser declarado guerra mundial ao nível da redes sociais   


Temos as pombinhas da catrina, estas eram uma galderias que andavam de mão e mão ,depois de enfardarem milho do pombal do São Joao, acabaram na quinta da Rosalina, como eram pombas tinham asas e sendo assim não paravam quietas as bichanas, mas esta letra tem outro sentido, por entre a quinta da Rosalina a criatura, a Catrina, foi a fonte e partiu a cantarina, obviamente que deu merda, porque ouviu logo da mãe, a ladainha de sempre "  "mãos de manteiga" " Cabeça de vento"


Agora atentem no resto dos versos:

Se tu és o meu amor,
dá-me cá os braços teus,
se não és o meu amor,
vai-te embora, adeus, adeus.

Por ser o pombal tão estreito,
e asas termos pr'a voar,
nós voamos com tal jeito,
que não queremos já voltar.



Isto nada tem a ver com pombas pessoas, isto é toda uma ode á pouca vergonha, já deu para ver o porquê da vaso se ter partido na fonte, obvio que a Catrina não ia dizer a mãe, que tinha partido aquilo porque estava em a verificar a espessura dos bíceps do Manuel 

( não esquecer que estamos  a falar de letras antes 25 abril, que foram cantadas depois do 25 abril, no colégio cantávamos estas musicas de esquerda caviar, de referir que andava num colégio de freiras, na altura  não eram dados ao 2 sentidos das letras, que todas elas eram gritantes)

Não podia deixar de falar do gato que coitado estava sempre a levar com o pau," a D. Chica assustou-se com berro que o gato deu", Mas queria o que? levar com um pau e aposto todas as fichas, em como era de marmeleiro, no lombo doí. Ora esta musica, vista através dos nossos olhos hoje seria  impossível, vinha o PAN, o IRA(não o irlandês), vinham as carpideiras das redes socias, era toda uma indignação coletiva porque não se faz mal aos animais, porque esta musica é um apelo a violência, é coisa para por as crianças a ter seções de terapia 



Em bom rigor, toda esta musica é um atentado ao bem estar animal, visto aos olhos de hoje em dia, mas como todas as musicas daquela época, e há muitos mais tesourinhos, deve ser visto , olhado e entendido, como musicas escritas  em época de ditadura, outras com pouco tempos em democracia.

E como refiro as musicas, ou os livros, e outros temas que devemos olhar á época, julgar , apontar o dedo é fácil, o que já parece difícil é aceitar as coisas como eram á época, pensar e calçarmos os sapatos dos outros.


sexta-feira, 12 de maio de 2023

E tudo o Nabão lavou

 Conversa , puxa conversa entre colegas de trabalho, assim meias tresloucadas como eu, surge a ideia peregrina de fazer a descida dos rápidos do Nabão, não se trata de um campo enorme de nabos, mas sim o Rio Nabão que vai até Tomar.

Entre trocas de e-mails para saber quem vai e marcar, como bons portugueses que somos, a pergunta foi logo "E almoço?", mais uma logística, nada que a nossa Carla não desse a volta habituada a que ela esta nessas andanças, lá se reservou tudo , com almoço no final.

Nem demos pelo tempo avançar e hei-nos chegado ao dia 22/4. Tinha chovido dois dias antes,( o que nos fez temer um pouco)e o dia acordou  meio tristonho, com nuvens , nevoeiro, um frio de primavera, nada a temer e lá arrancamos para a praia do Agroal.

Fui a primeira a chegar, um frio, que me fez desejar ter trazido uma manta polar, um chocolate quente, quiçá uma botija agua quente. Começam a chegar pessoas, que não são do grupo, pensei será que também vão? naaaa, bem enganada estava, mas já lá vamos.

Lá chega toda a malta, dá-se um piqueno briefing, uso do colete, o calçado o percurso, até aqui tudo de bem, lá  rumamos a praia,  e é dado um pequeno apontamento,uma nota sobre como travar( e aqui é realmente muito importante, porque o saber virar na hora certa, evita ficar cravada de silvas, qual Cristo pregado na cruz com a coroa de espinhos, ou  ir encontro a tronco do demónio, que resolveu lá ficar plantado, só para me lixar a vida)


Equipas feitas e diz o monitor\Guia " é sempre em frente, nada temam, o rio encaminha-vos até lá, vemo-nos na chegada".
Aqui começa a verdadeira aventura, se eu já tinha entrado ou entrado dentro de um caiaque/ barco? já, barquinhos do Campo Grande, e não comecem com historias, porque quem consegue fazer aquela curva a primeira ,sem matar 2 ou 3 patos e sem bater na margem ficando atravessado no canal, cortando o acesso a que miúdos andem aos beijos envergonhados, entre aquelas arvores, consegue tudo.

No fundo como iram ver é todo um BBC Vida Selvagem



Claro que navegar na  barragem da Sta Luzia,  também conta, se são aguas calmas? não confirmo , nem desminto. Lá vestimos os coletes e avançamos primeiro erro, usei meias que uso para a prancha de Sup Padell, são excelente para me equilibrar em cima daquela gerigonça, péssimas para rio com pedrinhas, que mais parecem dentes esfaimados de Piranhas, mas vá adiante, segundo erro, não levar a Gopro, presa ao pulso, ao pé ou noutro sitio qualquer, a dado momento  pareceu ideal a alça do bikini, pareceu ótima para prender a porra da maquina, de forma a não andar no meio do rio a nadar atrás de uma maquina fotográfica.

Primeira curva feita, sem virar o barquinho, lá seguimos, em fila, as outras pessoas que não eram do grupo ,afinal também vinham connosco , mas esses a ver pela forma como rapidamente desapareceram do meu horizonte, fizeram batota e activaram um motor na ponta da pagaia, só pode.


Como referi tinha chovido , nos dias que antecederam a descida e assim o rio tinha um caudal  maior e havia muito limo, ora volta e meia lá ficava enfiada numa sopa de agriões, e foi aqui que se deu o primeiro Gif, estou eu a tirar fotos as colegas que iam a minha frente quando ouço alto em bom som" rema agora c££€§, para a esquerda, ora quem me conhece sabe que:

1- Sou totalmente descoordenada

2- tenho dislexia agravada, eu acho que já vai mais em alzaimer . Devia ter antes gritado "rema para a TUA esquerda", como não foi isso que aconteceu, quanto tentei corrigir a trajectória, era tarde de mais e lá estava aquele tronco que ia quase até meio do rio, cheio de silvas, ainda tentei com a pagaia bloquear aquele ataque de madeira, qual karete kid, mas o mal estava feito, ia ficando sem cabeça. Caiaque virado tudo na agua, a Simone ainda grita " olha a pagaia" isto porque não podíamos perder a dita, uma vez que necessitamos da gaja, para remar até ao final, ou então era levar o barquinho as costa ou a nado, durante os 9 km

Obviamente que o meu primeiro pensamento foi, que se lixe o remo, eu quero é a Gopro, com o rio um pouco turvo, nada vejo, soltei uns impropérios, quando vou a nadar buscar a pagaia, lá ia a maquina a boiar alegremente, consegui apanhar ambas , trepei para dentro do banquinho e lá seguimos viagem, sem mais sobressaltos, apenas uns arranhões das silvas.

Tivemos de parar todos, inclusive a malta do motor, pois faltava umas colegas nossas,  não avistamos ninguém, a segunda monitora, pediu para esperamos um pouco que ia ver onde andavam, Os gajos do motor na pagaia também queriam ir, não gostavam de estar parados, a minha maltinha preferiu ficar a trincar bolachas, há prioridades sempre bem definidas 

Chegada das nossa miúdas e lá  arrancamos todos para açude, onde tivemos de contornar uma arvore e encostar tudo a direita e ficar a espera agarrados as pagaias uns dos outros, para não irmos com a corrente. foi um momento fofinho.


Aqui comecei a rezar, eu e as alturas não nos damos bem politicamente, tínhamos de sair do caiaque, e descer uma escadas, onde levamos com agua em cascata nas pernas, agarrada a uma corda, que os turbo Men já seguravam ( como é que desceram, sendo que tinham de ser 3 agarrar a corda é algo que me fez confusão) chegando a nossa vez lá remamos devagar ate ao sitio, para apear e começar a descer as escadarias do demônio, não levamos o caiaque as costa, se bem que a ideia seria épica, não, o barquinho foi literalmente atirado borda fora pelo açude.

Agora imaginem um Gif descoordenado, com pavor de alturas, a descer umas escadas cheias de limo, musgo ou coentros, o que quiserem chamar , era verde, esse Gif era eu ,agarrada a uma corda, se balancei? o que se passa no Nabão, fica no Nabão, mas cheguei ao fim onde fui agarrada pelo turbo men, para não experimentar a temperatura da agua 


Na realidade eu não testei a temperatura da agua no lombo, mas a minha colega experimentou com toda a magia, foi épico, soltamos gargalhadas animadas


Chegados aqui, foi feita uma pausa , não com kitkat, mas com perâs e bolas maria, confesso que nesta altura,eu já mamava fácil um leitão no espeto, foi bolacha mesmo que comi, e soube igual ao leitão, com o molho picante e tudo.

Migalhas limpas e lá vamos para a 2 parte do percurso, aqui o monitor empurrou o nosso barquinho contra o rochedo, a ideia não era espetar o focinho do mesmo, mas virar antes de embater, de modo apanhar a corrente e descer pelo rápido certo, sem vazar uma vista ou acabar com um peixe na boca, Missão cumprida com sucesso, sabe lá Deus como, mas não vamos questionar ajuda divina, aqui nesta parte temos que remar com mais força, a atenção tem de ser redobrada, tal como a coordenação de movimentos, obvio que comigo tem tudo para correr mal ao nível dos  movimentos, de tal forma que acabei por virar o caiaque ao contrario e assim conseguir a proença de remar e descer dois dos rápidos de costa, mas com uma elegância, digna de uma princesa. Vamos lá ver, se é para ir , então é para ir com estilo.

As duas por três ficamos enfiados nas liana do Tarzan,  vem na minha direção o barco da Dani e Simone, contra nós, ficamos encostados ainda mais aos troncos, e quando estamos a sair somos abarroados pelo caiaque dos paulos,   o meu caiaque entalado entre os outros dois vira, charco com a menina, foi uma queda, digamos bonita, porem aparatosa, no meio da floresta tropical , deixei de ver o Miguel , os outros seguram caminho, numa espécie de  trailer digno de Darwin e a sobrevivência da espécie humana( como referiu o P.André, quando tentou ajudar o Miguel)


Pagaia vai, pagaia vem, lanço-me num mergulho, encarpado com um flick flak à retaguarda para apanhar a dita que já ia na loucura da corrente        ( bitche), pagaia capturada numa total cena relatada por David Attenborough .

E chegamos a parte emocionado do dia, tentar subir para dentro do caiaque com agua a meio do tronco, apos queda dentro de agua, foi toda uma aventura, entre gargalhadas, e tentativas de trepar para cima da proa, ao ponto de eu dizer" ok não se preocupem, eu levo o barco debaixo do braço, antes isso que partir toda uma dentição". O monitor a rir tira fotos, e  lá encosta o barco ao meu, puxa-me pelos braços e é toda um piquena lontra a deslizar graciosamente para dentro do caiaque, pronta para remar até ao frango assado. lá seguimos 

Chegamos ao fim da nossa aventura, entre risos, e muita fome,  fomos comer leitão com batatas fritas, os hater's vem dizer que era frango de churrasco


 O sorriso fala por si, foi um dia maravilho passado entre colegas de trabalho e familiares 

#SomosDeco



Isto nem para coser meias esta bom...

A pessoa tenta colocar uma linha na agulha, e já não passa sem por os óculos, e pensa porra, não esta mesmo de feição. Sendo assim vamos lá ...